No final da vida, com seus 70 anos bem lidos, Erasmo de Rotterdam ficava repassando as cartas que recebera dos amigos, muitos deles mortos, e às vezes em circunstâncias violentas, como aconteceu com Thomas Morus (1478-1535).
Ler uma carta antiga pode ser boa terapia, repensar o passado, revisitar lugares, reconversar. Mistura de nostalgia e saudade (não são a mesma coisa!), e a chance de recompor o todo da vida — analisar e sintetizar a existência.
é escritor, tradutor, doutor em Filosofia da Educação (USP), professor, palestrante, blogueiro, autor de vários livros sobre leitura, linguagem, escrita criativa, educação, formação docente e estética.
Mais informações no site
www.gabrielperisse.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário