Há um sem-número de livros inspirados pelo cristianismo, sejam ortodoxos, heréticos, superficiais, instigantes, equivocados, geniais... Milhares, centenas de milhares, milhões. Faz dois mil anos.
O cristianismo é terapêutico? Livros inspirados pela vida e pelas palavras daquele homem, daquele estranho e amável homem, daquele piedoso (e irreverente) judeu... podem ser livros terapêuticos.

Não é um livro comum porque é um livro de amor ao impostor. Odiar o impostor que há em mim pode levar-me ao suicídio. Amá-lo, pode levar-me a compreender outras coisas, coisas importantes sobre a realidade, sobre as pessoas, sobre o próprio fundamento de tudo...
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