sábado, 13 de fevereiro de 2010

Leitura na prisão

Sabemos que ler é uma das melhores formas de fazer o tempo passar. Entramos no não tempo da leitura, relativizando relógios e calendários. Por isso eu compreendo que o político José Roberto Arruda (sem partido) esteja, na prisão, dedicando-se à leitura para passar o tempo.

Minha curiosidade: que livros estará lendo? E serão livros que o ajudarão a pensar na vida? Em si mesmo? No papel que os políticos devem exercer em suas funções de serviço ao país? Estará fazendo biblioterapia o nobre governador?

3 comentários:

  1. Arruda, com certeza, pode ler na prisão os seguintes livros:

    Maquiavel - O príncipe (Para tentar entender como errou em seus passos)

    Livro de Culinária - Pães / Bolos e Tortas (para aprender a fazer panetones)

    Crime E Castigo - Fiódor Dostoiésvsky (para ver que, mesmo numa terra onde a lei não parece existir, às vezes surge um castigo)

    Pelo menos é a minha recomendação.

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  2. Eu recomendo uma leitura bem leve e gostosa. Que tal, 'O Menino do Dedo Verde'? Ele visitou a prisão e transformou tudo por lá. Às vezes é preciso voltar no tempo e perceber que os livros que parecem ingênuos, destinados a crianças e jovens podem nos dar lições importantes.
    Eu creio que a maior leitura a que nos permite mudanças fundamentais são as da vida real, fundo do poço. Que tal ler também um trechinho da Bíblia, Jeremias 38.6? O profeta, realmente um homem de Deus, atolou na lama, mas o livramento de Deus foi o seu conforto.
    A leitura da vida é a melhor!
    Grande abraço, Gabriel!

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  3. "A vida, afinal, é a melhor escola que existe. Vamos ver o resultado!" Maurice Druon

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